terça-feira, 1 de agosto de 2017

O táxon é definido por sua descrição. Não existem regras fixas que regem a definição dos taxa, mas a nomeação e publicação de novos taxa é regido por um conjunto de regras. Em zoologia, a nomenclatura mais comumente utilizados (superfamília a subespécie), é regulada pelo Código Internacional de Nomenclatura Zoológica. Nas áreas de botânica, Ficologia e micologia, a nomeação dos taxa é regido pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica.
A descrição inicial de um táxon envolve cinco requisitos principais:[8]
  • O táxon deve receber um nome com base nas 26 letras do alfabeto latino (um binômio das novas espécies ou uninomial para outros patentes).
  • O nome deve ser único (não pode ter um homônimo).
  • A descrição deve basear-se em pelo menos um Espécie-tipo.
  • Ela deve incluir referências e atributos que tornem o táxon único.
  • Estes quatro primeiros requisitos devem ser publicados em uma obra em que haja um grande numero de cópias idênticas, como um registro científico permanente.
Muitas vezes também são incluídas mais informações, como a distribuição geográfica do táxon, notas ecológicas, química, comportamento, etc. Os pesquisadores podem chegar a vários taxa, dependendo dos dados disponíveis e os recursos, os métodos variam de simples comparações quantitativa ou qualitativa de características marcantes, análises com computadores das grandes quantidades de dados de sequência de DNA.

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